Vasco vive indefinição de onde mandar jogo contra o Fluminense; Engenhão vira opção Quinta-feira, 24/08/2023 – 18:51 O jogo entre Vasco e Fluminense, no dia 16 de setembro, pela 23ª rodada do Brasileirão, ainda não tem palco definido. Isso porque o Maracanã está fechado para recuperação do gramado, e São Januário está proibido de receber clássicos por determinação da Polícia Militar. Hoje, o estádio do Vasco encontra-se interditado pela Justiça do Rio, mas o clube espera conseguir a liberação em julgamento no dia 30 de agosto. Se conseguir, mesmo assim São Januário não poderá receber o jogo contra o Fluminense com presença de público, como informou primeiro o “Lance!”. Um laudo da PM, de maio de 2023, com validade até dezembro deste ano, diz o seguinte: “Atualmente o entorno do estádio e seus acessos não oferecem condições mínimas de segurança para a realização de clássicos regionais (FLAMENGO, FLUMINENSE E BOTAFOGO), ainda que com o emprego massivo da Polícia Militar, portanto, em respeito ao Art 13 do Estatuto do Torcedor, tal medida encontra-se PROIBIDA”. A ideia inicial era levar o jogo para o Maracanã, mas o estádio ficará fechado por tempo indeterminado para a recuperação do gramado logo após o jogo do próximo sábado, entre Flamengo e Internacional. Com isso, o Vasco estuda a possibilidade de mandar a partida no Nilton Santos. O estádio estará livre, já que no dia 16 de setembro o Botafogo jogo fora, contra o Atlético-MG. Mas o clube ainda vai definir a melhor estratégia. Além de beneficiar seu torcedor, o Vasco estuda um local que possa favorecer também o seu modelo de jogo, já que o foco precisa estar no lado esportivo, com a necessidade do time de se afastar da zona de rebaixamento. O clube ainda terá outro clássico com mando de campo no segundo semestre. O jogo contra o Botafogo, pela 32ª rodada, será na primeira semana de novembro. O Vasco também não poderá jogar nem em São Januário nem no Maracanã, que receberá a final da Libertadores no mesmo fim de semana. São Januário está proibido de receber clássicos regionais — Foto: André Durão/ge Fonte: ge
